A primeira fase é também conhecida como "pré-introdução", e as decisões tomadas durante esta fase influenciam o sucesso da sua implementação. Esta inclui:

Definir o processo: Considere um plano de implementação em colaboração com o seu fornecedor de soluções, ou seja, a Nilfisk. Seja específico em relação às suas necessidades e ao resultado esperado. Quer melhorar a eficiência e frequência da limpeza, ou ambas? Como é que estes resultados se traduzem em valor?

Mapear tarefas: Pode querer enumerar as suas tarefas de limpeza de pavimentos e considerar onde a solução autónoma se irá adaptar melhor. Irá integrar-se bem no atual processo manual ou esse processo irá, como consequência, sofrer alterações? Se a mudança ocorrer, como irá afetar outros fatores, como o número de operadores necessários no futuro?

Definir responsabilidades: Tendo definido as tarefas, esclareça quem é responsável pelo quê; que tarefas são agora autónomas e qual é a responsabilidade do operador? Isto permite-lhe planear alterações na frequência da limpeza e decidir como realocar quaisquer recursos libertados pelo novo plano.

Envolver partes interessadas: Além do seu pessoal de limpeza, pode ter de envolver outras partes interessadas afetadas pela mudança para a limpeza autónoma. Por exemplo, se for provável que a solução seja utilizada durante o horário de trabalho normal num armazém, os colaboradores devem ser informados.

Nesta fase, trabalha de perto com o fornecedor que instala a sua solução. Dá formação e orienta a sua equipa de supervisores e operadores através das várias funcionalidades da máquina e mostra como utilizá-la.

Um elemento chave desta formação é mostrar aos seus colaboradores uma nova forma de trabalhar e apresentar a máquina autónoma como um novo membro da equipa de limpeza. Depois disso, a sua equipa pode começar a testar a solução com as tarefas mapeadas na Fase 1.

Assim que a formação e apresentação estiverem concluídas, a sua equipa de limpeza começará a confiar nas capacidades da máquina e a sentir-se mais confortável deixando a máquina a funcionar sozinha.

É boa ideia testar a solução autónoma em diferentes tarefas e determinar os métodos mais eficazes para as executar. Por exemplo, experimente a solução em aplicações de diferentes escalas e faça pequenas alterações no processo de limpeza interna para ver como a produtividade é afetada. Durante esta fase, também deve esperar aconselhamento e orientação do seu fornecedor.

Nesta fase, considere os resultados até ao momento e adapte o seu plano de implementação para uma limpeza otimizada. Pode ficar a saber que a solução satisfaz as suas expectativas, mas tem um desempenho ainda melhor se forem feitas alterações ao plano de limpeza, por exemplo, limpar corredores de espaços comerciais durante horários de pouco tráfego garante operações mais simples.

Esta fase dá-lhe a oportunidade de aperfeiçoar a sua implementação, definindo o tempo, a frequência e a duração da limpeza, bem como de montar a sua equipa de superutilizadores, garantindo assim um processo otimizado para os melhores resultados de limpeza.

Os passos 1 a 4 devem garantir uma apresentação, configuração e integração confortáveis do seu programa autónomo: definiu todos os processos aplicáveis e identificou os métodos ideais para utilizar a solução.

Também tem uma equipa dedicada de operadores com formação que operam a máquina, e estes utilizadores recebem outras tarefas qualitativas enquanto a máquina opera de forma independente. Quaisquer alterações ao seu processo de limpeza são mínimas.